A investigação sobre a psique e o hilemorfismo

assimilam alguma concepção de mente?

Sâmara Araújo Costa

Universidade do Porto

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O hilemorfismo é primordial na teoria psicológica aristotélica, associada aos pares potencialidade e atualidade, enquanto caracterização de uma substância formal é também observação do funcionamento, ou comportamento da matéria, do corpo natural. Mostraremos como Aristóteles chama a atenção para aspectos que não reduzem a sua teoria a um tipo de materialismo, nem dualismo.

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A Teoria Dimensional do Prazer de Shelly Kagan: Críticas Reformuladas

Bruno Botelho Braga

Federal University of Minas Gerais

O que é o prazer? Uma das mais discutidas respostas a essa questão é dada pela teoria dimensional do prazer de Shelly Kagan, que se propõe a ser uma via original e alternativa aos modelos fenomenológicos e motivacionais. Meu objetivo é oferecer duas críticas originais a essa tese. Primeiramente, mostro que sua teoria não cumpre o que promete, pois pode ser reduzida a um modelo puramente fenomenológico. Segundo, porque seu modelo apela para analogias imprecisas. Concluo, por fim, que sua teoria deve ser rejeitada.

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Acrasia e autocontrole

Bruno de Miranda Moura

Federal University of São João del-Rei

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O debate sobre a fraqueza da vontade ganha notoriedade após o artigo de Donald Davidson “How is possible weakness of will? ” (1970), que remarcou importantes pontos sobre o entendimento da ação contrária de um agente. A questão sobre a incontinência esteve por muitas vezes sobre a tutela da Filosofia moral, que argumentava de forma não satisfatória sobre as falhas da ação. O termo acrasia ou fraqueza da vontade sofreu inúmeras modificações sobre seus significados, portanto, possibilitando muitos posicionamentos e respostas sobre o debate. Afinal, existe acrasia? Em que momentos ela acontece? É possível um autocontrole? Quais as soluções para a questão? A presente comunicação visa demonstrar as respostas levantadas pós-Davidson e as possibilidades de explicação de uma ação contrária.

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